Fotobiomodulação

A fotobiomodulação se refere à aplicação de luz a um sistema biológico capaz de induzir um processo fotoquímico, principalmente nas mitocôndrias, com estimulação da produção de energia em forma de adenosina trifosfato (ATP)2 , o que pode aumentar o metabolismo celular e produzir efeitos como analgesia , regeneração de tecidos e cicatrização de feridas , redução de fadiga muscular, dentre outros. Além desses, há evidências de aplicação de neuromodulação em diferentes regiões do Sistema Nervoso (SN), resultando em aumento da perfusão cerebral e consequente, melhora cognitiva e comportamental em doenças neurológicas como Demências, Doenças Traumáticas e no Parkinson, além de possibilidade de aprimoramento cognitivo em indivíduos saudáveis

A fotobiomodulação ou LEDterapia é um componente importante para o tratamento de órgãos em disfunção ou para prevenção.

As luzes atingem as camadas mais profundas do corpo e os órgãos conseguem ter mais energia e respondem melhor à recuperação.

A eficácia da fotobiomodulação está em sua capacidade de fazer o corpo se curar, ela atua na desintoxicação dos órgãos internos. Como os LEDs usados operam em uma faixa de comprimento de onda específica que não é térmica, não há risco de danos ao tecido ou outras complicações.

Uma aplicação que vem ganhando muito espaço e se mostrado bastante efetiva é nos casos de Infertilidade.

A fotobiomodulação pode ser aplicada em cima de diversos órgãos, sendo os mais comuns:

  • Intestino;
  • Fígado;
  • Rins e Suprarrenais;
  • Pulmões.
  • Pâncreas
  • Cérebro
  • Útero e Ovários
  • Testículos
  • Sublingual

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